Acreditar que estamos corretos ao adotar certas atitudes ou pensamentos é, na verdade, uma ilusão. Essa fé se transforma em orgulho quando optamos por ignorar as opiniões alheias, acreditando que é correto fazê-lo em vez de questionar. Questionar e esclarecer dúvidas é a maneira mais simples de descobrir o que antes era desconhecido.
A ironia se destaca na obra, com o cego, aparentemente alheio ao cerne do problema — a luz, ou a falta dela — sendo o gatilho para o conflito. Este personagem, sem interesse direto na questão da iluminação, incita os demais passageiros a reagir, não necessariamente para solucionar o problema, mas como um impulso inicial para expressar seu descontentamento com a situação precária.
Simples Agrado
Entre linhas e palavras, Deixarei tua beleza eternizada; Serás inspiração em meus pensamentos, E refletida em meus retratos.